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Ainda Vale a Pena Criar uma Holding Patrimonial para Imóveis Sim. E Aqui Está o Motivo

Com a chegada da reforma tributária, muitos proprietários de imóveis sentem insegurança e buscam formas de reduzir o impacto fiscal

Com a chegada da reforma tributária, muitos proprietários de imóveis sentem insegurança e buscam formas de reduzir o impacto fiscal.

Surge, então, a dúvida: ainda vale a pena investir em uma holding patrimonial?

A falta de clareza sobre as novas regras e o verdadeiro custo-benefício dessa estrutura deixa muitos em dúvida — e é exatamente isso que vamos esclarecer neste artigo.

A Nova Realidade com a Reforma Tributária

Com a iminente reforma tributária, os impactos na tributação da pessoa física tendem a ser mais severos do que na pessoa jurídica. Ou seja, para quem recebe rendimentos com imóveis próprios, o cenário na pessoa física tende a se tornar mais oneroso.

A boa notícia? As holdings patrimoniais seguem sendo um instrumento eficaz e vantajoso — tanto para fins tributários, quanto sucessórios.

E, na prática, o que muda? Link para o vídeo https://youtube.com/shorts/_FfOCpO1i3U

A análise deve considerar:

O número de imóveis em nome do proprietário;

A remuneração anual com esses bens (acima ou abaixo de R$ 240 mil por ano);

O objetivo principal: venda, locação ou ambos.

Mesmo com variações conforme o perfil do investidor, os estudos comparativos indicam uma economia tributária de aproximadamente 5% a 6% ao optar pela gestão via holding patrimonial.

Vantagem Fiscal + Planejamento Patrimonial

Não se trata somente de pagar menos imposto. Ao constituir uma holding, o proprietário organiza e protege seu patrimônio, estabelece camadas de blindagem jurídica e facilita o processo de sucessão hereditária.

Imagine a situação: ao invés de enfrentar um demorado e custoso inventário, os imóveis são transferidos por meio de quotas da empresa para os herdeiros, com menos burocracia e mais controle.

E quanto à segurança patrimonial?

A holding funciona como um escudo jurídico. Ela separa o patrimônio pessoal do empresarial, evitando riscos desnecessários à pessoa física em caso de ações judiciais ou dívidas relacionadas à atividade profissional.

Além disso, essa estrutura permite centralizar a gestão de imóveis, controlar recebíveis de aluguéis, negociar com corretores, fazer investimentos e ampliar a rentabilidade do patrimônio com mais eficiência.

Conclusão: O Futuro Exige Estratégia!

Se você está se perguntando se ainda vale a pena montar uma holding patrimonial, a resposta é SIM.

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